Ao unir dois mercados gigantes e importantes, agronegócio e fintech, a probabilidade de sucesso é grande. É nessa direção que caminham as agfintechs. O segmento vem ganhando força com a digitalização do campo acelerada pela pandemia e há quem diga que se desenha uma revolução parecida com a promovida por outras startups financeiras, como Nubank e C6 Bank, anos atrás. O resultado desses movimentos é a expansão do acesso ao crédito agrícola, o que beneficia desde os menores produtores até os vendedores de insumo.
“A SP Ventures está super empolgada com o setor porque achamos que ele está hoje onde as fintechs de consumer estavam há três a cinco anos. O mercado está um pouquinho atrasado por uma série de motivos, mas vemos um potencial parecido em termos de tamanho da revolução e transformação que está acontecendo. Então, eu acho que o timing está muito bom pra entrar”, afirma o Managing Partner da firma de Venture Capital especializada no agronegócio, Francisco Jardim.
A SP Ventures já participou de rodadas de quatro agfintechs “puras”: Bart Digital, Agrolend, Traive e A de Agro. Além disso, a firma investiu na startup de score de crédito agrícola Brain Ag, adquirida pelo Serasa, e em empresas de software, como JetBov, que estão experimentando com a oferta de crédito. O portfólio demonstra o tamanho do interesse do VC no segmento. A firma possui uma tese baseada em quatro pilares principais:
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