O modo como trabalhamos, nos comunicamos e interagimos com as equipes no ambiente corporativo mudou. Remoto, híbrido, anywhere se tornaram alternativas para empresas e trabalhadores se adaptarem em um primeiro momento, mas estão se mostrando mais e mais como modelos para muitas empresas. O mundo do trabalho mudou. É de se esperar que a cultura organizacional acompanhasse essa mudança.
Reimaginar a cultura de uma empresa não é uma tarefa fácil, mas é isso ou é isso. Para engajar os colaboradores de modos que não envolvem necessariamente que estejam todos no mesmo espaço ao mesmo tempo, é algo que está diretamente ligado à cultura corporativa, seus valores e como esses valores se alinham com os dos colaboradores. Quando estes se sentem reconhecidos, apreciados, respeitados, há um sinal positivo de que aquela empresa tem uma cultura que vai aglutinar as pessoas em torno dos mesmos objetivos.
“A cultura da empresa centrada no ser humano que está sendo forjada tem algumas características recorrentes: flexibilidade, assincronia, confiança, pertencimento e um foco holístico no bem-estar”, aponta o recente relatório do LinkedIn. Esses elementos, que já vinham aparecendo em levantamentos de consultorias são apontados como make or break quando se trata de escolher entre ficar no emprego ou aceitar uma proposta. Em setores onde a disputa para reter funcionários é alta, nem se fala.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A ascensão da IA Agêntica redefine o papel do RH como parceiro de negócios estratégico e protagonista da experiência do colaborador
Estudo da Korn Ferry mostra como empresas estão reinventando salários, cargos, benefícios e estratégias de retenção em um cenário global volátil
A transformação digital do RH vai além da tecnologia: dados, escuta ativa e liderança empática estão moldando um modelo estratégico, preditivo e centrado nas pessoas.
Crie um conselho consultivo com personas geradas por IA para tomar decisões mais estratégicas, com clareza sob demanda e diversidade de pensamento
Estudo mostra que foco excessivo em lucro e metas compromete inovação, engajamento e visão de longo prazo — e que liderar será conectar pessoas, dados e propósito
Líderes tóxicos custam até US$ 2,5 milhões/ano por cabeça. Novo estudo ensina como calcular esse prejuízo e evitar o contágio cultural
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso