As finanças descentralizadas, ou DeFi, são a primeira resposta sólida para a questão “para que servem as criptomoedas e o blockchain?”. É isso que afirma o Professor de Estudos Jurídicos e Ética Empresarial da Universidade da Pensilvânia, Kevin Werbach, em um artigo na The Conversation. A premissa desse novo tipo de infraestrutura financeira é disruptar o setor financeiro. A ideia tem chamado atenção e a fintech Hashdex é um dos que apostam no modelo. Em 17 fevereiro, a instituição vai lançar o DEFI11, um fundo de índice (ETF, sigla para Exchange Traded Fund) focado em DeFi.
O CEO da Hashdex, Marcelo Sampaio, acredita que investir em DeFi significa investir nas fintechs do futuro. No seu site, a instituição explica que os ativos de finanças descentralizadas possuem características superiores ao sistema financeiro tradicional em diversos atributos, tendo assim o potencial de ganharem cada vez mais mercado. “São menos dependentes de intermediários e de intervenção humana, são mais transparentes, mais acessíveis, e mais eficientes em custos. Valendo-se de smart contracts e das próprias características das redes blockchain nas quais estão inseridas, as aplicações de DeFi trazem segurança e agilidade para transações financeiras”, afirma a fintech.
O potencial disruptivo vem do conceito de DeFi. No paper “Navigating Decentralized Futures. A Financial Services Perspective: Taxonomy and Implications”, a Capgemini define o modelo como um sistema financeiro construído em uma rede descentralizada de blockchain que permite que os usuários interajam e façam transações sem intermediários. Basicamente, os bancos são cortados do cenário e as transações são executadas por meio de smart contracts.
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