As startups da América Latina têm quebrado recordes, de criação de unicórnios e captação de investimento. Tudo isso é impulsionado pela transformação digital da região, que cria um mercado enorme para as empresas de tecnologia e chama a atenção dos investidores. Os últimos cinco anos foram transformadores para os países latinos. Daqui para a frente, a expectativa é que as startups e scaleups tomem conta desse mercado, como aponta o diretor de acesso a capital da Endeavor Chile, Patrick Alex, no relatório “The Global Startup Ecosystem Report 2021”, da Startup Genome.
“Esperamos que em menos de 5 anos, pelo menos 5 das 10 maiores empresas latino-americanas sejam startups, como já ocorre nos Estados Unidos e na China. O processo na região se moverá ainda mais rápido do que nesses países. A Apple levou 35 anos para se tornar a empresa mais valiosa do mundo, em 2011. O Mercado Livre alcançou esse status na América Latina em menos de 20 anos. O Nubank pode ultrapassá-lo em menos de 10”, calcula Alex.
Entre 2015 e 2020, o investimento de late-stage cresceu 5 vezes na região, enquanto o early-stage mais que dobrou, aponta o relatório da Startup Genome. O movimento refletiu na entrada de mais três cidades latinas na lista de ecossistemas emergentes mundiais: Buenos Aires, Santiago-Valparaiso e Rio de Janeiro. Na última edição do documento, a Cidade do México e Bogotá já integravam o ranking.
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