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Unsplash/Ben Kolde
INTERNET DAS COISAS

Startups de IoT solucionam velhos e novos problemas brasileiros

O país possui um fundo de venture capital especializado em IoT e conectividade, mas investimento público ainda é importante

A Salvus monitora o oxigênio medicinal com Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês). A Monuv transforma câmeras de segurança em dispositivos inteligentes. Ambas startups brasileiras demonstram como a IoT cria soluções diversas. A expectativa do Ministério das Comunicações é que o país seja uma das grandes potências globais nesse mercado, que está estimado em US$ 414,9 bilhões em 2021. Para atingir essa meta, fomentar a inovação é essencial.

Desde maio, o país possui um fundo de venture capital especializado em IoT e conectividade, o Indicator 2 IoT FIP, no valor de R$ 240 milhões. Gerido pela Indicator Capital, o veículo é resultado de uma iniciativa conjunta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Qualcomm Ventures. O fundo fechou a captação com duas vezes o valor projetado inicialmente, o que demonstra o apetite pelas startups do segmento.

“Esse projeto é um catalisador do Plano Nacional de Internet das Coisas. Em diversas áreas, essa tecnologia consegue fazer uma prevenção, diminuir custos ou mesmo aumentar a margem. Nós captamos recursos com empresas públicas, mas também privadas, como Multilaser, Motorola e Lenovo. Quando a gente mostra as oportunidades existentes no ecossistema e faz o encontro com as dores dessas companhias, elas entendem que há um ganho duplo, tanto de investimento quanto na visão estratégica”, explica Derek Bittar, sócio-fundador da Indicator Capital.

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