Se antes a expressão “pai de pet” ou "mãe de pet" era estranha, agora ela representa cada vez mais a relação entre os tutores e seus bichos de estimação. Os animais são vistos como parte essencial de muitos domicílios e, com isso, os gastos com esses bichinhos aumentam. A tendência de humanização dos animais é uma das responsáveis pelo boom desse mercado. A pandemia veio para acelerar a tendência de cuidados com os pets e o segmento foi um dos que escapou da crise gerada pelo coronavírus. Nesse contexto de oportunidades, as startups têm espaço para emplacar novas soluções.
“Existe uma capacidade gigante de crescimento e aparecimento de novas startups, com novas soluções. Vamos ter uma evolução enorme na forma de alimentar e cuidar do pet. Estamos em um momento muito bom de crescimento e de geração de valor para esse mercado", afirma Marcio Waldman, fundador e Board Member do Grupo Petlove. "Acho que ainda estamos no começo de uma jornada de crescimento e inovação que vai perdurar por muitos anos”.
O brasileiro é apaixonado por animais. Em 2020, a população brasileira de pets era de cerca de 144,3 milhões, segundo estimativa do Instituto Pet Brasil (IPB). Apesar da crise provocada pela pandemia, o setor deve atingir R$ 46,5 bilhões em faturamento em 2021 — um crescimento de 13,8% ante o ano passado, de acordo com o IPB.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Reservas estratégicas e capacidade científica colocam o Brasil no radar das cadeias globais de energia limpa e tecnologia.
O Nobel 2025 consagra um mundo onde a inovação da academia migra cada vez mais rápido para a economia real. Agora, ela é física, química e biológica — e cada molécula é um mercado em potencial.
O funil do Corporate Venture Capital segue frágil no Brasil e as empresas precisam escolher onde gerar valor.
Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.
Em 2025, a discussão sobre o futuro do trabalho muda de lugar: sai do “onde” e entra no “quando”, abrindo espaço para mais IA, microshifting e monitoramento digital.
Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso