Todos os dias, nós geramos mais e mais dados, em um fluxo acelerado de digitalização que já vinha com força e apenas aumentou devido à pandemia. Esses dados estão nas compras, operações bancárias e nas ações de marketing – uma das áreas que se beneficiam dessas informações, formulando ações mais assertivas e personalizadas. Uma estratégia data-driven cria oportunidades para as marcas se conectarem com seus clientes e venderem mais como resultado. Nem todas as companhias sabem como aproveitar esses dados, seja por falta de capacidade de análise ou dificuldade de coleta. Só que aprender a navegar nesse oceano de informações tornou-se imperativo para todas as organizações.
“Hoje a jornada de consumo de uma pessoa está muito multidimensional. Então, as pessoas buscam na internet, nas redes sociais, assistem vídeos e pesquisam a reputação da empresa antes de fazer uma compra. O consumidor é uma parte ativa do processo de compra", afirma o CEO da PRTech Knewin, Lucas Nazário. Segundo ele, "está tudo indo para a internet e a quantidade de dados produzidos está aumentando”.
Os dados podem gerar insights para o mundo físico, como faz a startup brasileira Datlo, que recebeu um aporte de US$ 125 mil da aceleradora americana Y Combinator. Especializada em Geomarketing e Inteligência Geográfica, a empresa possui uma plataforma que aponta as melhores localidades para seus clientes apostarem em uma expansão, como onde abrir uma nova loja física, e informa como uma empresa deve atuar em um local em que já está instalada. Um banco, por exemplo, pode focar em certos serviços, de acordo com o perfil dos moradores da região da agência.
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