Em 2020, pela primeira vez, o mobile banking representou mais da metade do total das transações bancárias feitas no país, segundo a "Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2021", realizada pela Deloitte. Ao mesmo tempo, as fintechs caminham para alcançar o estágio de lucratividade, como aponta o estudo "World Fintech Report 2021", da Capgemini e da Efma. Em um cenário de preferência pelo mobile e fortalecimento das fintechs, a concorrência se acirra no sistema bancário brasileiro e até mesmo os incumbentes devem se espelhar nas startups.
“As jornadas digitais inspiradas nas fintechs precisam se tornar caminhos estratégicos cruciais para os bancos em todos os setores. No entanto, os players devem ser perspicazes e específicos enquanto se movimentam. Não existe uma abordagem única para todos, e os bancos não podem criar todas as subsidiárias digitais igualmente”, afirma Anirban Bose, CEO da Capgemini’s Financial Services e membro do Conselho Executivo do Grupo.
A concorrência está no digital. A abertura de contas nos canais digitais cresceu 90% entre 2019 e 2020, passando de 4 milhões de novas contas para 7,6 milhões, segundo o estudo da Febraban. No mesmo período, a criação de novas contas nos meios físicos registrou aumento de 52%, de 5,8 milhões para 8,8 milhões.
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