Uma pesquisa recente do Gartner descobriu que, hoje, 65% das tomadas de decisões estão mais complexas – envolvem mais partes interessadas ou escolhas – do que há dois anos. Em razão disso, as empresas têm recorrido cada vez mais aos dados e às análises para melhorá-las. O que inclui a Inteligência Artificial.
Na opinião da consultoria, há três graus em que a IA pode ser implantada para possibilitar decisões mais rápidas, mais consistentes, mais adaptáveis, de alta qualidade e em escala: o da decisão completamente automatizada, o da decisão humana, aumentada por tecnologias de recomendação e o do mero suporte à decisão. Eles diferem entre si em função das técnicas analíticas usadas no processo de tomada de decisões e quem (ou o quê) é responsável por tomá-las.
Quando optar por cada um deles? Vai depender de duas varáveis: o intervalo de tempo ou a rapidez com que a organização precisa tomar uma decisão; e a complexidade dela.
A dimensão do tempo se refere ao intervalo entre o momento em que a organização reconhece uma ameaça ou oportunidade e quando decide agir. Ele pode variar segundos, no caso de negociação de ações de alta frequência; semanas, no caso de decisões salariais; e meses ou mesmo anos, no caso de fusões ou aquisições estratégicas.
A complexidade também opera em um continuum, estendendo-se do simples ao complicado, complexo e caótico:
Aplicar as dimensões de tempo e complexidade permitirá que os líderes avaliem as decisões individuais e determinem o valor e a viabilidade de automatizá-las, aumentá-las ou apoiá-las.
A automação é uma opção atraente para decisões simples que precisam ser feitas em alguns segundos até 15 minutos. O aumento de decisão é uma opção para decisões complicadas ou aquelas que precisam ser feitas em minutos ou horas. Para decisões complexas ou mesmo caóticas, e aquelas que não são urgentes, os líderes podem explorar o suporte à decisão.
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