Brainstorming e Design Thinking são duas metodologias que caíram no “gosto popular” corporativo e são usadas para quase tudo como sinônimo de ideação e inovação, inclusive em argumentos em que nem chegaram perto. O mercado publicitário ajudou a difundir a ideia de que são ferramentas que levam à criatividade – dando a seus usuários a ilusão de que inovar é fácil e divertido, escreve Amnon Levav, cofundador e diretor de inovação da SIT - Systematic Inventive Thinking Ltd.
"O brainstorming, famoso por sua invenção independente, mas quase simultaneamente, por Alex Osborn e Walt Disney no início dos anos 50, desempenhou um papel importante em seus primeiros dias na promoção da criatividade e da inovação, especialmente no mundo corporativo. Os executivos anteriormente oprimidos de repente receberam uma “licença para não matar” e, mais importante, para não ser morto, que lhes permitiu expor suas ideias em relativa segurança. Na cultura hierárquica fechada daquela época, isso era inestimável e contribuiu para uma verdadeira revolução cultural", escreve Levav.
Segundo ele, o brainstorming continua sendo uma ferramenta que pode ajudar a motivar os participantes a serem ativos em uma discussão com o objetivo de compartilhar ideias que já têm e de promover a formação de equipes. Então, o que há para não gostar? O fato de que quem propõe seu uso normalmente afirma que é "um método confiável para gerar novas idéias", critica Levav. "Não é, e isso é confirmado repetidamente pela experiência de seus usuários corporativos. Uma busca rápida por 'pesquisas mostrando que o brainstorming não funciona' fornece bastante material para comprovar esse fato", sugere
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Estudo mostra que a inovação deixou de ser privilégio de quem tem grana para se tornar disciplina de quem tem clareza. Experimentar custa menos. Escalar custa mais.
Mesmo com talento e ciência de ponta, a América Latina ainda enfrenta barreiras como pouco investimento e falta de ambição global para escalar suas deep techs. Brasil é destaque, mas falta paciência dos investidores
Fábricas e data centers impulsionam crescimento global de smart buildings em busca de eficiência e sustentabilidade
Relatórios do MIT e da Deloitte projetam cenários possíveis até 2030, destacando talentos, ecossistemas e estratégias para empresas, governos e investidores
Relatório da McKinsey mostra como IA Analítica, Generativa e Agêntica podem transformar o combate a crimes financeiros, elevando eficiência e produtividade
Conheça as aplicações estratégicas dessa tecnologia que une IA e dados geoespaciais
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
