Nenhuma instituição é plenamente confiável. Mas as empresas ainda têm uma credibilidade maior que os governos, a mídia e as ONGs na opinião das mais de 33 mil pessoas ouvidas pela Edelman, em 28 países, para a elaboração da edição 2021 do seu Barômetro de Confiança.
Dos participantes do estudo, 61% confiam em seus empregadores para fazer o que é certo. E essa confiança traz grandes expectativas. A maioria (86%) das pessoas entrevistadas espera que os CEOs tratem temas como Covid-19, automação de empregos, questões sociais e da comunidade local. E surgiram novas áreas de foco das lideranças.
As pessoas agora esperam que as empresas ajudem a proteger a qualidade das informações, garantindo que informações confiáveis cheguem a seus funcionários e, por extensão, à comunidade. Mais da metade dos entrevistados (53%) acredita que quando a mídia e o jornalismo estão ausentes, as empresas têm a responsabilidade de preencher o vazio de informações.
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