Em décadas de história, a National Aeronautics and Space Association (NASA) conseguiu atrair os pesquisadores mais talentosos do mundo para apresentar soluções inovadoras que pudessem dar aos Estados Unidos uma vantagem tecnológica na corrida espacial. No entanto, assim como em qualquer outra organização, projetos foram abandonados e novas ideias começaram a ser difíceis de encontrar. A solução? Oxigenar a agência, dando a ela novas perspectivas e toda criatividade que só o Open Innovation é capaz de oferecer.
Em 2011, a NASA lançou o Centro de Excelência para Inovação Colaborativa (CoECI), após um programa piloto de grande sucesso para determinar se o uso de crowdsourcing tinha potencial para afetar positivamente a capacidade da agência de acelerar e aumentar os esforços de pesquisa e desenvolvimento. Em 2009, a NASA revelou 14 problemas ao público e 114 profissionais trabalharam usando o processo padrão, enquanto mais de 3 mil pessoas trabalharam usando o modelo de inovação aberta. As soluções compartilhadas pelo público excederam as expectativas da NASA. O processo padrão de P&D, que levava de 3 a 5 anos, caiu para ciclos médios de 3 a 6 meses. E o custo também diminuiu.
Os desafios de inovação se tornaram cada vez mais comuns na NASA. Hoje, a agência segue encorajando indivíduos, organizações privadas ou públicas a tentar resolver problemas em troca de prêmios financeiros (por exemplo, US$ 1 milhão para ideias sobre como transformar dióxido de carbono em glicose como parte da missão para Marte). Isso mudou fundamentalmente o seu papel, de orquestradora e driver, para uma espécie de “facilitadora da inovação".
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