Sete anos atrás, eu e um aluno meu na Penn State construímos um bot para escrever um artigo da Wikipedia sobre a peça "Chitra", do ganhador do Nobel, o bengalês Rabindranath Tagore. Primeiro, o bot coletou informações sobre “Chitra” da internet. Em seguida, examinou os verbetes existentes da Wikipedia para aprender a estrutura de um artigo padrão da Wikipedia. Por fim, resumiu as informações que recuperou da Internet para escrever e publicar a primeira versão do verbete.
No entanto, nosso bot não "sabia" nada sobre "Chitra" ou Tagore. Não gerou ideias ou frases fundamentalmente novas. Ele simplesmente juntou partes de frases existentes de artigos para fazer novas.
Avance para 2020. OpenAI, uma empresa com fins lucrativos sob uma empresa controladora sem fins lucrativos, construiu um programa de geração de linguagem denominado GPT-3, um acrônimo para "Generative Pre-Training Transformer 3" (em tradução livre para o português, Transformador Generativo Pré-Treinamento 3). Sua capacidade de aprender, resumir e compor texto surpreendeu cientistas da computação como eu.
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Adriano Mussa, diretor de IA da Saint Paul Escola de Negócios, é apaixonado por Inteligência Artificial, especialmente quando ajuda a transformar a vida das pessoas pela educação
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