Disrupção é um termo definido por Clayton Christensen, ex-professor de Harvard que faleceu no início de 2020, como “uma inovação em produto ou serviço que cria um novo mercado e desestabiliza os concorrentes que antes o dominavam”. O conceito surgiu em um artigo publicado em 1995 e, desde então, vem se tornando frequente no ambiente das empresas de tecnologia.
Dez especialistas de diferentes setores do mercado revelaram exclusivamente à The Shift as suas interpretações da palavra “disrupção”. Veja a seguir como o conceito pode estar aplicado a diversos mercados:
“Disrupção é mostrar, gritar alto para o mundo que as coisas que estão aí estão equivocadas. A gente acredita que o sistema alimentar está quebrado. Seguir expandindo as fronteiras agrícolas para plantar monocultura para alimentar animais, para alimentar mais seres humanos, é uma equação que não funciona mais.
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Nem glass ceiling, nem glass cliff. Para Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil há seis anos e uma das poucas mulheres a ocupar esse tipo de posto no país, o negócio é encarar desafios e assumir o protagonismo.
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