Por mais que as empresas estejam integrando IA a suas operações, quando se trata do board, a tecnologia para na porta. A maioria dos membros do conselho reconhece o valor da IA como ferramenta de produtividade pessoal e seu papel crítico nas operações. “Mas eles evitam usá-la para melhorar o desempenho do board. Isso é um erro”, segundo pesquisa publicada na Harvard Business Review.
Para começar, a IA pode ajudar os membros do board a absorver a grande quantidade de informações disponíveis. “Um LLM devidamente treinado pode analisar grandes volumes de dados para descobrir padrões e tendências relevantes que podem não ser aparentes por meio da análise manual realizada pelos próprios diretores”, citam os pesquisadores. Pode ainda monitorar continuamente vários riscos, fornecer alertas antecipados e permitir uma gestão proativa de riscos, além de condensar as informações em formatos de fácil leitura, reduzindo o tempo e o esforço.
Mostrar cases de boards que adotaram a IA com sucesso pode ajudar. Ou aproveitar a IA Generativa para criar seu “board pessoal”. É o que propõe Vipin Gupta, presidente e CTO da FliptRx, que usou o ChatGPT para construir o que chamou de MVP Board: um conselho consultivo formado por personas inspiradas em figuras históricas, líderes empresariais e até membros de sua família. Segundo ele, esse modelo virtual permitiu combinar agilidade, diversidade cognitiva e profundidade estratégica.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A relação entre board e C-suite está mudando. Mais colaboração, planejamento de cenários e segurança psicológica são agora pilares de uma governança centrada no futuro
Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
Empresas que tratam rotulagem como capex cognitivo, e não custo operacional, estão melhor preparadas para transformar aprendizado em ROI.
O pico de expectativas sobre vibe coding está cedendo lugar a um uso mais controlado. Em protótipos e automações locais, funciona. Em produção, sem governança, vira dívida técnica e risco.
Cisco mede a prontidão, IBM mede a transformação — juntas, expõem o ponto cego da maturidade em IA. Charlene Li mostra o caminho para atingi-la.
Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
