A Inteligência Artificial já é transformadora. Na Ciência. Na Medicina. Nas indústrias Farmacêuticas, de Cosméticos, de Alimentos e por aí vai… Prova disso os prêmios Nobel de Física e Química concedidos nesta semana.
Parece que a Fundação Nobel está ansiosa para marcar os avanços da IA — e a noção de que os principais problemas científicos podem ser resolvidos computacionalmente. Ainda que os grandes benefícios dos trabalhos premiados estejam por vir — os benefícios imediatos são mais para a reputação de empresas como o Google (primeira a ter funcionários agraciados com o prêmio) e de cientistas da computação como Hinton (um ex-Googler) e Hopfield. Cientistas da computação raramente ganham Prêmios Nobel, em parte porque não há uma categoria de prêmio que mapeie claramente a Ciência da Computação.
No fundo, as vitórias do Nobel deste ano foram uma demonstração do papel crescente que a IA está desempenhando em áreas muito além do mundo tradicional da indústria de alta tecnologia. Um lembrete também da influência do Vale do Silício em quase todos os cantos da ciência e da economia.
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Os Prêmios Nobel de 2024 em Física e Química nos deram um vislumbre de como as ferramentas de IA já estão ajudando a empurrar adiante os limites do conhecimento humano.
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