“Questione tudo”, nos ensinou Albert Einstein. A criatividade pessoal e a inovação organizacional dependem da vontade de procurar informações novas. Perguntas e respostas ponderadas promovem interações mais tranquilas e eficazes, fortalecem o relacionamento e a confiança e conduzem os grupos à descoberta. E, em plena era da IA, a habilidade de fazer as perguntas certas ganhou novo significado.
Fazer perguntas não significa apenas procurar respostas; trata-se de explorar possibilidades e desafiar suposições. A qualidade dos resultados gerados pela IA depende fortemente da qualidade das perguntas feitas. Consequentemente, a capacidade de colocar questões perspicazes, precisas e contextualmente relevantes está emergindo como uma competência crítica para aproveitar todo o potencial da IA. Uma pergunta imprecisa ou mal estruturada pode levar a resultados enganosos, tornando até mesmo os modelos de IA mais avançados – e o tempo que você os utiliza – ineficazes.
Infelizmente, poucas lideranças pensam no questionamento como uma habilidade que pode ser aprimorada — ou consideram como as suas próprias respostas às perguntas poderiam tornar suas equipes e empresas mais produtivas. A maioria não faz perguntas suficientes, nem formula perguntas da maneira ideal. O que prejudica sua capacidade de perseguir prioridades estratégicas.
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