A confiança é a moeda da era da IA. E ela está em queda, em todo o mundo, diante das dificuldades das empresas de irem além da mera mecânica da IA para abordar o seu verdadeiro custo e valor. O “porquê” e o “para quem”, na opinião de Justin Westcott, presidente de tecnologia global da Edelman.
Globalmente, a confiança nas empresas de IA caiu para 53%, abaixo dos 61% de cinco anos atrás. Mas nós, brasileiros, confiamos hoje na mesma medida que desconfiamos (gráfico abaixo).
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Agentes autônomos desafiam o manual do SaaS e expõem a batalha entre ROI, narrativas de valor e dumping algorítmico.
De IA a inclusão financeira, a região prepara salto de eficiência — com o Brasil na linha de frente
Apesar da popularização das ferramentas de IA, ainda falta clareza, políticas e treinamento. O uso incorreto expõe empresas a riscos e desperdícios de potencial.
Apesar da adoção de IA, pilotos no setor ainda focam em tarefas simples, longe de impactar modelos operacionais
Enquanto EUA e China aceleram, o Brasil patina: apenas 8 patentes de IA concedidas em cinco anos
Como contestamos algo que nunca autorizamos — mas que soa exatamente como cada um de nós? Até onde vai nossa autonomia, quando nossa “alma digital” continua agindo mesmo offline?
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso