No levantamento feito pela Carta, plataforma de gestão de patrimônio para startups, fica claro que founders e VCs do mundo todo continuam dando um passo para frente e dois passos para trás em questões fundamentais associadas às exigências de DEI e ESG do mercado.
O relatório é publicado desde 2018, em parceria com o coletivo de investimento #ANGELS, liderado por seis mulheres. Começou como uma análise dos milhões de dados anonimizados dos clientes da Carta para endereçar questões ligadas a gênero, e se expandiu para raça e etnia, analisando o perfil de founders, funcionários e VC nas startups.
Quem mais sofreu com a crise de dinheiro para startups foram mulheres e grupos minoritários. A conclusão é que 2023 "matou" quase todos os avanços em DEI dos últimos seis anos. As mulheres ainda são contratadas com muito menos frequência do que os homens e recebem uma fatia muito menor do bolo de capital.
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