Missão, visão e valores não são suficientes para assegurar a continuidade do negócio. É necessário desenvolver princípios orientadores sólidos que vão além de declarações genéricas. Por exemplo: alguns princípios sólidos incluem “Concentre-se no usuário e tudo o mais seguirá” (Google); “A privacidade é um direito humano fundamental” (Apple); “Não lançaremos um produto até que nós mesmos o utilizemos” (Tableau Software).
Quando as empresas enfrentam decisões difíceis, princípios bem articulados podem ajudá-las a fazer melhores escolhas, argumentam Jack Fuchs, Scott Sandell, Vikram Shanker, em artigo publicado na edição de novembro-dezembro da Harvard Business Review.
Muitas organizações utilizam os termos “valores” e “princípios” de forma intercambiável. Confundi-los resulta em uma oportunidade perdida. Valores comunicam um sentido amplo do que uma organização considera que vale a pena. Princípios fornecem orientações — e às vezes até regras memoráveis — sobre como uma organização deve prosseguir a sua estratégia. “Princípios bem definidos são claros e acionáveis”, dizem eles.
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