Nos últimos cinco anos, 85% dos líderes seniores se envolveram em pelo menos duas grandes transformações corporativas, revela pesquisa da EY e da Universidade de Oxford. Parece bom, até constatar a segunda estatística: nesse período, dois terços (67%) dos entrevistados protagonizaram pelo menos uma transformação de baixo desempenho. É uma estatística impressionante, embora nada surpreendente. Mais surpreendente é que as empresas continuem a aceitar taxas de fracasso como essa como preço da mudança. Não precisa ser assim.
Os pesquisadores encontraram uma série de paradoxos que, quando mal abordados, dificultam o sucesso das transformações. Diante deles, lideranças e organizações parecem frequentemente congelar. Eles revisitam que a transformação é mais um desafio humano e emocional do que um desafio racional.
O custo emocional de uma transformação de baixo desempenho compromete os esforços subsequentes de transformação. Parece que o fracasso gera fracasso. A chave para o sucesso depende da capacidade das organizações de repensar e redesenhar completamente as transformações, tendo as emoções como o ponto focal.
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