Ele já é grande demais para ser ignorado: nos próximos sete anos, o metaverso deve gerar um faturamento de US$ 4 a 5 trilhões, o que é mais ou menos o tamanho da economia japonesa, a terceira maior do mundo. Nessa equação devemos incluir ainda que o caminho para o zero líquido exigirá uns US$ 3,5 trilhões anuais e que a mudança para a nuvem oferecerá oportunidade de mais US$ 3 trilhões. Há sete meses, no entanto, esta estimativa era de US$ 200 a 300 bilhões. Portanto, estamos falando de big Money e, neste caso, os CEOs não podem mais fechar os olhos como alerta a McKinsey & Company no seu recém publicado relatório “Um guia do CEO para o metaverso”.
Ou seja, para a McKinsey, o metaverso e um “negócio de CEO”, mesmo sendo uma tecnologia tão vasta e abrangente. Os números comprovam a necessidade de ter atenção à tendência e os riscos são grandes, mas o maior de todos é justamente o de não surfar nesta onda quando ela se agigantar no oceano. Em pesquisa realizada pela consultoria em abril deste ano, cerca de 95% dos líderes empresariais disseram esperar que o metaverso tenha um impacto positivo em seu setor dentro de cinco a dez anos, e 61% esperam que ele mude a maneira como seu setor opera.
Um argumento irrefutável para adesão ao novo universo é que se trata de uma combinação de tecnologias - como IA, realidade imersiva, conectividade e Web3 – que atingirá várias partes da empresa, portanto é necessário haver uma política estratégica e integrada de uso. Os mais prementes são, naturalmente, o e-commerce e o marketing de marca e engajamento do consumidor. A Nike, por exemplo, criou seu espaço no Roblox, a Nikeland, onde já possui mais de sete milhões de clientes e mais de $ 185 milhões de NFTs para tênis digitais e produtos afins. Starbucks, Amazon, IKEA também estão incorporando seus recursos aos seus negócios.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Uma economia regenerativa, distributiva e próspera, na qual as necessidades humanas básicas e os recursos do planeta são equilibrados para garantir o bem-estar coletivo e planetário. Parece uma proposta razoável? É a Economia Donut, c...
O Capgemini Research Institute conceituou inovação a partir de múltiplas perspectivas – empresarial, religiosa, científica e política - para entender sua evolução e futuras aplicações no mundo digital.
A IA estratégica é uma ferramenta que pode simplificar a vida dos executivos. Um meio de acelerar o impacto, lidar com disrupções e desbloquear novas oportunidades de mercado. Mas ela deve servir ao negócio e não o contrário.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso