O marketing digital, que usa a tecnologia para gerar novas experiências cada vez mais individualizadas para os consumidores, está em uma encruzilhada: aperfeiçoar o uso de dados pessoais dos clientes para oferecer mais personalização e ao mesmo tempo atender às exigências de proteção desses dados e as cobranças dos consumidores que cada vez mais estão reticentes em autorizar seu uso. É possível combinar as duas coisas? Dá para oferecer personalização mantendo o anonimato do consumidor? A conversa desta semana inclui dois especialistas feras no assunto: Alexandre Kavinski, CBO da i-Cherry, e Rodrigo Junco, VP de Sales da InLoco.
CBO da i-Cherry
VP de Sales da InLoco
Precisamos falar sobre cibersegurança, um tema obrigatório para todas as empresas. O problema é sério. As estatísticas mostram que a média global de prejuízo por empresa com ciberataques é de 3,9 milhões de dólares e esse número só vai piorar em 2020. Não é por acaso que o Relatório de Riscos Globais de 2019 do Fórum Econômico Mundial coloca os ciberataques como um dos cinco maiores riscos globais corporativos. No Brasil, a partir de agosto de 2020, a lei geral de proteção de dados exigirá de empresas a adoção das melhores práticas globais de gestão de dados. A tecnologia tem sido grande aliada das empresas na blindagem dos dados. Soluções como o gerenciamento e correlação de eventos (chamadas de SIEM), tornam as operações de segurança de dados mais inteligentes e proativas para encarar o desafio de proteger a infraestrutura e os dados. Além do SIEM, a Embratel oferece outras soluções para seus clientes, como Anti-DDoS e Segurança Perimetral. Confira no site da Embratel: www.embratel.com.br/seguranca
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