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The Shift #02 - Dá pra ser disruptivo todos os dias?

Ideias disruptivas que transformam todo um mercado nem sempre nascem de lugares óbvios. E os famosos “departamentos de inovação” não garantem que uma empresa seja disruptiva. Convidamos Humberto Matsuda, investidor e mentor de startups e grandes empresas; e Catarina Cicarelli, gerente de comunicação da Transferwise, para saber o que define um comportamento disruptivo. Na lista dos itens fundamentais estão cultura corporativa aberta ao erro, foco no cliente, diversidade, e disposição à experimentação constante. Bora lá disruptar?

CONVIDADOS

  • Humberto Matsuda

    Investidor e mentor de startups e grandes empresas

  • Catarina Cicarelli

    Gerente de comunicação da Transferwise

Oferecimento

Os clientes hoje esperam conversas com formatos de atendimento mais personalizados, humanos e ágeis em canais diversificados e interativos. Não é àtoa que a lista de cinco 5 tendências de tecnologia de atendimento ao cliente, do Gartner, inclui assistentes virtuais, interfaces conversacionais e chatbots, apoiados por um ecossistema de ferramentas de Analytics e inteligência.A plataforma Omnichannel Genesys, da Embratel, usa recursos de inteligência artificial e conecta todos os canais de atendimento na nuvem, incluindo chatbot, voz, e-mail, e formulários da web.  Confira detalhes em www.embratel.com.br/omnichannel.

INSIGHTS

Da falta de grana para pagar o aluguel e da experiência de uma venda de garagem, Joe Gebbia e Brian Chesky tiraram a ideia que deu origem ao Airbnb.

Dois amigos estonianos – Kristo Kaarmann e Taavet Hinrikus – acharam um jeito de economizar muito transferindo dinheiro entre países e criaram a TransferWise;

O professor Clayton Christensen explica, em entrevista, o que é afinal a sua teoria da inovação disruptiva.

O futuro preocupante nas páginas da ficção científica, e o novo best-seller de Nicholas Taleb. Três dicas de livros de Humberto Matsuda:
     Avogadro Corp: The Singularity Is Closer Than It Appears – primeiro livro da série escrita por William Hartley sobre os riscos de criar uma IA que pensa por conta própria;
     Daemon – livro genial de Daniel Suarez sobre programas maliciosos que esperam, dormentes, a hora de atacar;
     Arriscando a própria pele: Assimetrias ocultas no cotidiano (Skin in the Game). O escritor Nicholas Taleb garante, nunca confie em alguém que só fala mas não arrisca a própria pele.

Catarina Cicarelli indica a minissérie Years and Years da HBO, que vai tirar seu sono mostrando um futuro distópico que começa em 2019.

Na Década de 70, em uma entrevista para AT&T, Arthur Clark, previu dispositivos e aplicativos para enviar mensagens para os amigos que seriam mais atraentes que as informações do rádio e da TV.

Change Agent, novo livro de Daniel Suarez, se passa em 2045, quando a tecnologia de manipulação genética CRISPR é usada para controlar a evolução.

Memória e esquecimento na Internet, do pesquisador Sergio Branco, explora os dilemas em torno do direito individual ao esquecimento na grande rede.

Ouça também