Nas últimas semanas, especialistas de todo o mundo se debruçaram sobre um tema espinhoso: a possibilidade de as máquinas adquirirem autoconsciência quando se tornarem suficientemente complexas. Isoladas, ou operando em rede, elas poderiam adquirir alguma autoconsciência, manifestada em contextos específicos, como quando somos confrontados com informações que nos forçam a reavaliar nosso ambiente e, em seguida, tomar uma decisão executiva sobre o que fazer a seguir, como já fazem alguns robôs?
Pesquisadores de IA, como Yoshua Bengio, diretor da Mila, estão cada dia mais influenciados pela neurociência e determinados a investigar se as redes neurais podem e devem atingir os mesmos níveis elevados de cognição que ocorrem no cérebro humano. A esperança é a de que um nível de percepção análogo à consciência em humanos possa tornar as IAs futuras muito mais inteligentes.
Mas dar às máquinas o poder de pensar assim também acarreta riscos - e incertezas éticas. Por isso, organizações e corporações internacionais estão correndo para desenvolver diretrizes globais para o uso ético da inteligência artificial. Que, quase sempre, passa pela ideia de evitar vieses e desenvolver uma IA mais justa, explicável e responsável.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Para todo veneno há um antídoto. A IA Generativa surgiu e maravilhou a todos com sua capacidade infinita de criação. Porém, em seguida, acordamos para sua face negra. Agora, empresas lançam soluções para detectar plágios no conteú...
A IA estratégica é uma ferramenta que pode simplificar a vida dos executivos. Um meio de acelerar o impacto, lidar com disrupções e desbloquear novas oportunidades de mercado. Mas ela deve servir ao negócio e não o contrário.
No ano passado, a “descentralização” da IA permitiu que um conjunto mais amplo de empresas e indivíduos interagisse com modelos de aprendizado profundo, antes restritos a instituições com grandes conjuntos de dados. A DeAI estará...
A partir de 2023, o relógio acelerará. Ferramentas de IA baseadas em linguagem e imagem chegarão aos produtos muito rapidamente. Haverá avanços em direção à Inteligência Artificial Geral (AGI) e certamente veremos uma outra onda de...
Abordagens padrão ignoram dezenas de possíveis problemas éticos. Para melhor mitigar os riscos, as empresas precisam de recomendações de um grupo multidisciplinar, com autoridade para emiti-las
A IA está em constante mudança e prestes a crescer em poder e influência. Este foi o ano da IA Generativa e com ela aprendemos que apps como o ChatGPT sabem como responder, mas não a resposta em si. Entretanto, uma coisa é certa: a Int...
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso