Nas últimas semanas, especialistas de todo o mundo se debruçaram sobre um tema espinhoso: a possibilidade de as máquinas adquirirem autoconsciência quando se tornarem suficientemente complexas. Isoladas, ou operando em rede, elas poderiam adquirir alguma autoconsciência, manifestada em contextos específicos, como quando somos confrontados com informações que nos forçam a reavaliar nosso ambiente e, em seguida, tomar uma decisão executiva sobre o que fazer a seguir, como já fazem alguns robôs?
Pesquisadores de IA, como Yoshua Bengio, diretor da Mila, estão cada dia mais influenciados pela neurociência e determinados a investigar se as redes neurais podem e devem atingir os mesmos níveis elevados de cognição que ocorrem no cérebro humano. A esperança é a de que um nível de percepção análogo à consciência em humanos possa tornar as IAs futuras muito mais inteligentes.
Mas dar às máquinas o poder de pensar assim também acarreta riscos - e incertezas éticas. Por isso, organizações e corporações internacionais estão correndo para desenvolver diretrizes globais para o uso ético da inteligência artificial. Que, quase sempre, passa pela ideia de evitar vieses e desenvolver uma IA mais justa, explicável e responsável.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Startups de Inteligência Artificial atraem 62% mais capital de risco, com EUA liderando o mercado global
Estudos mostram que confiar cegamente na IA pode reduzir a habilidade humana de questionamento e tomada de decisões. Saiba como profissionais e empresas podem evitar essa armadilha
Há quem diga que o real objetivo de Musk não é comprar a empresa, mas sim sabotar os esforços contínuos de Sam Altman para arrecadar bilhões a mais para a OpenAI
A IA Open Source precisa ir além do acesso ao código. Especialistas discutem novas regras para garantir abertura, ética e inovação
Estratégias e conselhos de especialistas para encontrar ideias inovadoras e construir empresas de sucesso na era da Inteligência Artificial
A resistência à Inteligência Artificial não é tecnológica, mas comportamental. Veja como motivação, treinamento e incentivo podem acelerar a adoção da IA nas empresas
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso