Escritórios bonitos e corner offices - aquelas salas envidraçadas que ficam nas quinas dos andares, não seduzem Nathalie Trutmann, uma guatemalteca de 46 anos, há 15 radicada no Brasil, que acaba de assumir o cargo de CEO global da Hyper Island, uma consultoria sueca de 23 anos, especializada em educação e treinamento corporativo para transformação digital e inovação.
O que comove a executiva é estar em constante movimento procurando o novo, o diferente. E isso não se faz ficando presa a uma sala. Por isso declara-se uma CEO nômade. Está no comando global da empresa - que pela primeira vez na história colocou no cargo uma pessoa que não nasceu na Suécia - mas trabalha remotamente, e acredita no conceito de distributed workforce, apostando na tecnologia para criar equipes colaborativas nos vários pontos do planeta.
Seu sucesso à frente do escritório brasileiro da Hyper Island por cinco anos, tornando-o o mais lucrativo da companhia, lhe valeu a promoção e o desafio de replicar o modelo para crescer a presença da companhia para mais países - hoje são cinco, além da Suécia.
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