A automação está chegando e não dá para negar. Nos Estados Unidos, pela primeira vez, a maior parte dos robôs não foi destinada para as fábricas da indústria automotiva. Eles foram para os grandes depósitos de varejistas online, fábricas de alimentos e instalações em que era preciso manter a produção rodando e os trabalhadores humanos distanciados.
A demanda por robôs cresceu 56% em 2020, de acordo com dados da Associação para o Avanço da Automação. Os pedidos de empresas de ciências biológicas, farmacêuticas e biomédicas aumentaram 69%. No total, os pedidos somaram US$ 1,57 bilhão nos Estados Unidos.
Por que isso é importante? Porque essa é uma indicação muito clara da aceleração nos processos de automação. O estudo “The Future of Jobs 2020”, do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) já apontou que a força de trabalho está se automatizando mais rápido do que o esperado. O que significa que 85 milhões de empregos deixarão de ser disponíveis para humanos. Ao mesmo tempo, a chamada “revolução dos robôs” vai criar 97 milhões de novos empregos. Um relatório do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) projeta que até 2025, a IA poderia substituir até dois milhões a mais de trabalhadores apenas na manufatura.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você já recebe nossas newsletters,
preencha seu e-mail que lhe mandaremos instruções
VoltarCrie sua senha para o e-mail
e atualize suas informações
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
VoltarPronto! Só falta um passo.
Clique no link do e-mail que enviamos para
retornar aqui e finalizar seu cadastro.