Cristiano Amon, CEO da Qualcomm, prevê um futuro onde a IA substituirá os aplicativos tradicionais, tornando a tecnologia mais fluida e intuitiva
Com FYI.AI e Snapdragon, a Qualcomm antecipa um mundo onde agentes de IA realizam tarefas sem a necessidade de múltiplos aplicativos, segundo Cristiano Amon, CEO da Qualcomm (Crédito: Reprodução/X)
O futuro da tecnologia não é sobre aplicativos ou telas. É sobre humanos no centro, com a IA como a interface definitiva, nos libertando de nossos dispositivos em vez de nos prender a eles, afirma Cristiano Amon, presidente e CEO da Qualcomm. Agentes de IA multimodais personalizados simplificarão interações e concluirão tarefas com proficiência, estimulando o surgimento de novas experiências personalizadas, privativas e mais naturais.
A otimização do FYI.AI para dispositivos Snapdragon é um bom exemplo dessa tendência. Razão de Amon ter convidado will.i.am, fundador da FYI, a dividir o palco do SXSW 2025 com ele para, juntos, apresentarem o que enxergam ser uma nova era de aplicativos de IA mais acessíveis, eficientes e integrados à vida cotidiana. Uma era habilitada por IA na qual a nossa relação com a tecnologia será mais intuitiva e responsiva, permitindo interações que pareçam mais conversas do que comandos.
Amon descreve um cenário, não muito distante, em que várias entradas — como voz, texto e dados visuais — podem ser processadas por agentes de IA que entendem o contexto e as preferências pessoais. Esses agentes auxiliam os usuários proativamente, organizando informações e sugerindo ações com base nas necessidades e comportamentos individuais. Em vez de navegar por vários aplicativos, os usuários interagirão com um único agente de IA capaz de alternar perfeitamente entre tarefas e aplicativos com base nas intenções individuais de cada usuário.
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