A falha de atualização de um patch da CrowdStrike, que causou um apagão digital global na última sexta-feira, afetando pelo menos 8,5 milhões de computadores rodando o Windows, da Microsoft, revelou outro apagão em curso: faltam braços em cibersegurança, e isso pode comprometer a resiliência cibernética de empresas de todos os tamanhos.
Mais precisamente, faltam 4 milhões de profissionais de cibersegurança, segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial, que ficou em evidência no início do ano. Nos Estados Unidos, o gap é de 500 mil profissionais, um problema abordado no Congresso norte-americano no final de junho.
No caso da CrowdStrike, o arquivo da empresa de segurança atingiu diretamente o kernel do Windows e demandou uma correção nada trivial: exige atualização manual dos computadores, o que colocou as equipes de TI das empresas afetadas em uma corrida insana. E faltaram braços.
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O apagão causado CrowdStrike revelou um grande problema nas empresas de tecnologia: a falta de resiliência cibernética.
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