É uma armadilha acreditar que a virada do ano carregará consigo a saída da crise. Segundo Marco Tulio Zanini, professor pesquisador em liderança e gestão estratégica de pessoas da FGV, o momento é de reconhecer as limitações da economia e evitar ao máximo a perda de produtividade nas empresas.
“Há grande expectativa sobre uma vacina que vai resolver todos os problemas, mas não será bem assim”, alerta o especialista, em entrevista exclusiva à The Shift. “2021 não terá espaço para colocar o funcionário contra a parede cobrando resultado. A principal competência corporativa será a empatia, porque é ela que vai unir a equipe em prol do objetivo da organização”.
Marco Tulio Zanini é professor em Liderança e Gestão estratégica de pessoas da FGV
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Ainda conta a produtividade, as entregas do colaborador ou é preciso olhar mais à frente e pensar em flexibilidade, adaptabilidade e resiliência?
O Boston Consulting Group decidiu estudar o desempenho de aproximadamente 1.800 empresas americanas. Há resultados óbvios e outros surpreendentes
Particularmente agora, durante a pior crise econômica de nossas vidas, é crucial que as empresas mantenham sua cultura de risco ativa
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso