Quem anda pelas ruas de Salvador vê diversas obras do artista plástico baiano Bel Borba. Agora, ele também está no mundo dos tokens não fungíveis. Seu quadro “Fronteira Físico/Digital” foi o primeiro leilão de arte em NFT 100% brasileiro. A oferta terminou no domingo (20/06) com uma arrecadação de quase R$ 13 mil. Foram comprados 4 dos 100 fragmentos da obra por um valor de R$ 3,2 cada - o restante vai ser disponibilizado na modalidade venda direta por um preço mais alto.
O leilão é uma iniciativa da startup baiana InspireIP em parceria com a Nordeste Leilões. A CEO e fundadora da InspireIP, Caroline Nunes, já esperava que um número reduzido de pessoas comprassem a obra nesse primeiro momento. Por isso, acredita que o leilão foi um sucesso. “É uma questão cultural, primeiro, o brasileiro precisa entender o que é NFT e o potencial da tecnologia para depois investir”, afirma. A capacidade de revenda dos fragmentos comprados também deve chamar a atenção dos investidores. A expectativa é que as partes sejam vendidas até pelo triplo do valor no mercado secundário.
Além do NFT, cada comprador recebe também o fragmento arrematado de forma física, com um QRCode que leva para o token não fungível. Essa é uma forma de propiciar uma experiência para o cliente, o que, para Nunes, é mais atrativo no mercado nacional do que fazer a venda de um ativo apenas digital.
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