Quando unimos duas tecnologias poderosas como IA e blockchain, o que podemos esperar? Faz praticamente um ano que o assunto vem sendo discutido. Afinal, IA e Cripto são as duas principais tendências tecnológicas (de software) da última década, e parece que deve haver algum tipo de conexão entre as duas. É fácil encontrar sinergias: a descentralização do blockchain pode equilibrar a centralização da IA; a IA é opaca e o blockchain traz transparência; a IA precisa de dados e os blockchains são bons para armazenar e rastrear dados. Tudo isso é superficial, opina Vitalik Buterin, o cérebro por trás da Ethereum.
O moço resolveu se pronunciar pela primeira vez a respeito da promissora aliança entre as duas tecnologias. E embora consiga enxergar caminhos para inovações revolucionárias, alerta que qualquer convergência exigirá uma dose extra de cautela para garantir adoção e confiança. Segundo ele, riscos associados à segurança e à transparência, vão requerer medidas de proteção robustas. "Vale a pena agir com cuidado”, especialmente ao implantar novos aplicativos em contextos de alto valor e alto risco.
O olhar de Buterin enxerga a descentralização cripto e a centralização da IA se equilibrando nas sete camadas nas quais a interseção poderá ocorrer: propriedade dos dados, transparência, redução de custos, monetização, inclusão, inovação e concorrência. Muito por conta das diferenças e dos fundamentos de centralização e descentralização.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
Em meio a tantas promessas e exageros sobre o que a Inteligência Artificial pode fazer, o índice da OCDE é ferramenta valiosa para a tomada de decisões informada, separando o hype da realidade.
Agentes de IA já dividem tarefas com humanos e exigem novas estruturas de trabalho, gestão e confiança nas organizações
Estudo do IBM Institute for Business Value mostra que os líderes brasileiros estão à frente da média global no uso de Inteligência Artificial, reconfigurando estratégias, processos e culturas para não ficarem para trás
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso