O limite que separa uma rede social de uma plataforma de e-commerce está cada vez mais tênue. O Instagram lançou, em dezembro do ano passado, uma ferramenta que permite comprar produtos direto do Reels, uma seção do aplicativo inspirada no TikTok. A rede chinesa, aliás, já conta com integração entre comércio e social, inclusive atraindo marcas como Louis Vuitton e Prada.
Live shopping e social commerce são conceitos que estarão cada vez mais presentes no nosso cotidiano. É uma nova dinâmica que une influenciadores, marketeiros, consumidores e comerciantes em um mesmo espaço digital que não é originalmente voltado a vendas. Com menos barreiras na jornada de compra, gasta-se mais e mais nas redes sociais. É estimado que a indústria do social commerce cresça 39% ao ano e movimente US$ 600 bilhões até 2027.
No entanto, esta nova dinâmica traz riscos para o consumidor. Nazanin Andalibi, pesquisadora da Universidade de Michigan, defende que, ao acumular dados sobre a vida pessoal e social de um indivíduo, as redes sociais têm um enorme a abusivo poder sobre a sua escolha de compra.
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