A definição do que caracteriza uma “boa” liderança passa por várias subjetividades, mas é possível concordar que tal profissional deve ser capaz de conduzir sua organização rumo à eficiência e à rentabilidade, garantindo que a operação transcorra de forma cooperativa e com resultados satisfatórios. Porém, mais do que discutir as qualidades dessa liderança, é essencial entender os fatores que podem favorecer ou comprometer o exercício dela.
Abaixo, elenquei alguns pontos que considero importantes para que líderes usufruam da sua posição de modo a colher frutos tanto para a sua carreira, quanto para o seu time e os negócios. Essa lista resulta de vivências e observações que reuni ao longo da minha atuação profissional, e espero, com ela, estimular a reflexão sobre o que a liderança pode ser quando exercida com consciência.
Dentre os fatores que vejo como imprescindíveis para a liderança, a diversão é o primeiro a ser atendido. Não digo no sentido lúdico, mas sim enquanto satisfação no exercício da função. A autorrealização é um componente fundamental para a boa liderança, pois lideranças legitimamente realizadas têm mais condições de estimular e influenciar seus liderados.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Conheça algumas atitudes que podem fazer a diferença entre ocupar um cargo de liderança e ser líder de fato.
A cultura corporativa tende a isolar aquele que busca uma transformação profunda. Como não sucumbir ao isolamento?
Existem alguns fatores que turvam a visão das lideranças, e dos quais elas talvez nem estejam cientes. Mas é possível combater esses deslizes na origem.
Escapar do imediatismo é um sonho da área da tecnologia, mas mesmo uma TI 100% planejada e estruturada terá que atender demandas urgentes — só tem que fazer isso sem onerar a si mesma
O cenário tecnológico pós-pandemia trouxe modificações no mercado, na tecnologia e na gestão. Com isso, vem a pergunta: o que se tornou a transformação digital hoje?
A “passagem de bastão” é altamente complexa, e não apenas na alta liderança: é preciso repensar o processo sucessório também na média gerência
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
