Não há um evento de inovação e tecnologia hoje que não tenha a sua pauta sequestrada pela IA Generativa. Foi assim na semana passada, tanto no Corporate Inovation Summit, no Museu no Amanhã, quanto no Web Summit Rio, no Riocentro. Tem sido assim mundo afora. Mas as conversas, em geral, têm sido superficiais, focadas no que fazer ou deixar de fazer com o ChatGPT, o GPT4 e afins. Com pouco aprofundamento sobre receios de como as coisas estão evoluindo e aonde podem chegar.
Há questões reais, importantes e substantivas que afetam como o futuro é moldado. Algumas delas começaram a ser levantadas na semana passada por Geoffrey Hinton, considerado o pai da Inteligência Artificial, após abandonar o Google em busca de liberdade para falar livremente e aumentar a conscientização sobre os riscos da IA. Outras, surgiram em um documento vazado, compartilhado anonimamente em um servidor público do Discord, cuja autoria é atribuída também a um pesquisador do Google.
Mais técnico, o documento olha para o crescimento dos modelos de IA Generativa de código aberto, e para teses incômodas como a de "modelos grandes não são significativamente melhores". E sustenta que uma tremenda onda de inovação vem se formando nas comunidades open-source, uma vez que as barreiras de entrada para treinamento e experimentação vêm caindo.
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