s
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

O mantra “human centric” pegou

Vem aí a era da tecnologia "human by design", habilitada por Inteligência Artificial. Espera-se que, este ano, a IA revele finalmente sua utilidade e agregue valor a todas as áreas do conhecimento.

2024: a IA libera o potencial humano. Não é exagero. O ano começa com a expectativa de que a Inteligência Artificial revele finalmente a sua utilidade e comece a agregar valor em todos os campos do conhecimento. Estamos ingressando em uma era na qual a tecnologia aumentará definitivamente nosso potencial, produtividade e criatividade, diz o relatório "Technology Vision 2024", da Accenture, saído do forno. A era da tecnologia "human by design".

É, de fato, um momento de reinvençãoO que exigirá nova formação em áreas específicas e oportunidades de aprendizagem patrocinadas pelos empregadores. Para muitos, já em meados de 2024, começaremos a ver as interfaces do usuário mudarem de clicar e digitar para simplesmente falar, ou pelo menos usar comandos de linguagem natural. Em alguns cenários, grandes modelos de linguagem conseguirão atuar como nossos “agentes”, completando tarefas de várias etapas. Consumidores desejarão usar recursos de IA em quase todos os produtos e serviços. E o trabalho gerado pela IA dependerá da forma como os consumidores perceberão esse trabalho.

Da ascensão da IA ​​Generativa à BYOAI (Bring Your Own Artificial Intelligence), veremos LLMs passarem a integrar o “conhecimento tácito” de uma empresa, além de suas fontes de dados estruturados. A Forrester relata que 60% dos trabalhadores utilizarão sua própria IA para realizar tarefas. E, segundo o Gartner, até 2028, três em cada quatro engenheiros de software usarão ajudantes de IA para escrever código. Antes, até 2026, um terço de todos os novos aplicativos usará IA para criar interfaces de usuário personalizadas e adaptáveis.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

IA avança fora das empresas, mas trava dentro dos escritórios

Inteligência Artificial

IA avança fora das empresas, mas trava dentro dos escritórios

Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...

Por dentro da transformação AI-First na Evertec + Sinqia

Inteligência Artificial

Por dentro da transformação AI-First na Evertec + Sinqia

Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.

Na berlinda, o rumo à superinteligência

Inteligência Artificial

Na berlinda, o rumo à superinteligência

A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?

“Quem lidera precisa entender IA – não para codificar, mas para direcionar”

Inteligência Artificial

“Quem lidera precisa entender IA – não para codificar, mas para d...

Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar

Indicadores para medir a IA em termos humanos

Inteligência Artificial

Indicadores para medir a IA em termos humanos

Em meio a tantas promessas e exageros sobre o que a Inteligência Artificial pode fazer, o índice da OCDE é ferramenta valiosa para a tomada de decisões informada, separando o hype da realidade.

IA no organograma: os novos cidadãos corporativos das empresas

Inteligência Artificial

IA no organograma: os novos cidadãos corporativos das empresas

Agentes de IA já dividem tarefas com humanos e exigem novas estruturas de trabalho, gestão e confiança nas organizações