Há um pensamento dominando algumas empresas americanas. O de que a melhor maneira de vencer na Economia da Atenção é ficar à frente de seus concorrentes usando soluções avançadas de Neuroscience AI. “Tem um sabor o Big Brother”, diz a consultora Charlene Li. “Mas isso é bom ou ruim? Há quanto tempo esse tipo de vigilância está conosco e como é diferente hoje?” — ela quis saber, nessa conversa com o especialista em Data Analytics Scott Siegel, também da PA Consulting.
Entre os tópicos abordados, Siegel mencionou como algumas grandes corporações já estão utilizando previsões da neurociência para medir a eficiência de seu conteúdo em termos de atenção e lembrança para seus consumidores, graças aos avanços tecnológicos em neurociência e IA que a estão tornando acessível a todos os profissionais de marketing.
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