O Brasil tem hoje mais de 408 startups de impacto. A maioria delas (79%) concentra seus esforços na resolução de problemas relacionados ao meio ambiente e à sustentabilidade e possui processos direcionados para mensuração de impacto socioambiental (65%). Mais: 46,74% encontram-se em processo de incubação/aceleração. Suporte para a validação e escabilidade de seus modelos de negócios é uma das demandas mais importantes, depois do acesso à capital. E o modelo de negócio B2B é o mais utilizado, conforme o primeiro "Startup de Impacto Report Brasil", do Observatório Sebrae de Startups.
Apesar de sua relevância, a maior parte (37,8%) nasceu contando com o investimento de familiares e amigos, o chamado financiamento FFF (Family, Friends and Fools). Apenas 14,9% recebem investimento público. Outros 6,14% têm investimento-anjo e 0,98%, via venture capital. Outra grande parte (35,3%) não recebeu investimento. As que receberam, em sua grande parte (40%), levantaram até R$ 100 mil.
As regiões Sudeste e Nordeste abrigam, juntas, mais de 60% das startups de impacto brasileiras. Já as regiões Sul e Norte apresentam uma participação semelhante no número de startups de impacto (15% cada). Educação é a área de maior atuação (13,53%), seguida por Agronegócio e Saúde e Bem-Estar.
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