O futuro não é previsto, mas criado. E não poderá ser baseado apenas nos avanços da IA ou pela iminência de um Q-day, mas também em confiança, segurança climática e bem-estar social, alerta o recém-lançado Futuresphere 2024, da KPMG Austrália.
Desigualdade e confiança são duas das questões não técnicas abordadas pela KPMG. Embora possa ser fácil ignorá-las, ambas terão um papel fundamental a desempenhar na adoção das tendências tecnológicas cobertas pelos analistas. Que não são poucas.
A Inteligência Artificial, claro, domina a cena. Está presente em praticamente todos os 12 tópicos do estudo, citada nominalmente ou como agente transformador. Infelizmente, ainda é usada em atividades de baixo valor e alto risco. Seu impacto real virá quando ela for mais usada para a tomada de decisões críticas, assim como a IoT e a Computação Quântica. Para isso será urgente:
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