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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Moldando o futuro

Quer um futuro melhor? Faça, porque ficar esperando que ele aconteça por geração espontânea, só porque alguém previu, não dará boa coisa.

O futuro não é previsto, mas criado. E não poderá ser baseado apenas nos avanços da IA ou pela iminência de um Q-day, mas também em confiança, segurança climática e bem-estar social, alerta o recém-lançado Futuresphere 2024, da KPMG Austrália.

Desigualdade e confiança são duas das questões não técnicas abordadas pela KPMG. Embora possa ser fácil ignorá-las, ambas terão um papel fundamental a desempenhar na adoção das tendências tecnológicas cobertas pelos analistas. Que não são poucas.

A Inteligência Artificial, claro, domina a cena. Está presente em praticamente todos os 12 tópicos do estudo, citada nominalmente ou como agente transformador. Infelizmente, ainda é usada em atividades de baixo valor e alto risco. Seu impacto real virá quando ela for mais usada para a tomada de decisões críticas, assim como a IoT e a Computação Quântica. Para isso será urgente:

  • Mapear os processos atuais e combinar o caso de uso com as melhores soluções disponíveis; por exemplo, o mercado atual de IA é fragmentado: a escolha do parceiro certo requer uma avaliação de qual é a solução mais adequada para cada parte de uma organização.
  • Explorar casos de uso para robótica e dispositivos de IoT, otimizações de gêmeos digitais e análises preditivas em manufatura, armazenamento e desenvolvimento de novos materiais.
  • Redesenhar operações para aproveitar as vantagens das automações e explorar novas formas de colaboração entre humanos e tecnologias capazes de aumentar a produtividade e o crescimento.
  • Experimentar, através da construção de provas de conceitos para saber como dimensionar otimizações e, ao mesmo tempo, gerenciar os riscos de adoção para proporcionar retorno sobre o investimento.

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