É preciso reduzir as emissões de CO2 e o uso de hidrogênio para a produção de energia é uma das apostas para um futuro mais verde. A substância ganhará espaço na matriz energética e quem quer lucrar com a adoção dessas tecnologias deve aproveitar que o mercado ainda está em desenvolvimento para fazer investimentos. É com essas perspectivas que a Vitreo lançou o Vitreo Hidrogênio FIA, na semana passada.
“Existe um fator de urgência. Esse mercado de hidrogênio já está aquecido, as pessoas já estão querendo investir nele. Assim, quanto mais tempo você esperar, mais as pessoas já terão investido e o preço estará menos interessante para o nível de risco do investimento”, explica o analista da Empiricus e um dos autores da tese que ajudou a embasar o fundo, Matheus Spiess.
Para ampliar os ganhos, os investidores deveriam se adiantar. Os países estão ampliando o investimento e o comprometimento com a sustentabilidade em 2021 e 2022 e, além disso, o relatório do IPCC sobre o aquecimento global traz ainda mais urgência para o tema. É preciso ter consciência, porém, que o retorno financeiro é de longo prazo — ainda não se sabe quando, para ser mais exato.
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