Para alguns, resolver uma questão na Justiça brasileira é sinônimo de dor de cabeça. Outros nem têm acesso à Justiça. O remédio para esse problema vem das Lawtechs e Legaltechs, as startups jurídicas. Ao aplicarem tecnologia ao direito essas empresas dão mais celeridade, acurácia e transparência aos processos, impactando juristas e a sociedade. Mercado não falta no país dada a complexidade do sistema jurídico nacional: são dados fragmentados em diversos foros e não há padronização nas peças. Como grandes problemas geram boas soluções, o Diretor executivo da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), Daniel Marques, acredita que “se existe um lugar no mundo para surgir mais um unicórnio jurídico é o Brasil”. Por enquanto, ainda estamos destravando esse ecossistema.
“Ao mesmo tempo que os escritórios estão adotando mais tecnologia, ainda existe um espaço muito grande de crescimento. As tarefas burocráticas podem ser automatizadas para que os advogados possam focar mais no cliente. Às vezes, o escritório fica perdendo tempo em tarefas muito burocráticas em que a tecnologia pode ajudar e muito”, afirma Marques.
As Legaltechs são minoria no ecossistema de inovação brasileiro. De acordo com o StartupBase, da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), apenas 1,03% das 13.708 startups nacionais atuam no segmento de direito. Já a AB2L mapeou mais de 200 empresas do tipo, no qual a maioria é de gestão de escritórios e departamentos jurídicos. A entidade do setor divide o segmento nas seguintes categorias:
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis e tenha acesso a 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Relatório da Movile em parceria com o Distrito indica crescimento do ecossistema latino de inovação e mostra como a região já recuperou de crises anteriores.
A menopausa é inevitável, mas os tabus com o tema afastam empreendedores e investidores das oportunidades desse mercado.
Oferecer uma boa experiência para os consumidores é prioridade na Daki e a chave para se destacar em um segmento marcado por baixas margens de lucro
Startups e grandes empresas competem por um espaço no prato dos consumidores de alimentos plant-based, que demanda produtos cada vez mais saudáveis, similares aos de origem animal, clean-label e acessíveis
O unicórnio brasileiro Gympass vem se transformando em plataforma de bem-estar, um tema cada vez mais importante para empresas e colaboradores
"O capital é oxigênio, e a comunidade é a fazenda que alimenta sua equipe e ajuda a startup a crescer", diz Brian Requarth, cofundador da plataforma Latitud, para a América Latina
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso