Não se consegue melhorar o que não se mede. Nem o que não se cobra. E a maior evidência disso, hoje, está nas iniciativas ESG. Apesar da descrença de muitos, os imensos benefícios em identificar, medir, monitorar, melhorar e relatar as práticas ESG das organizações começam a ficar evidentes, como na mais recente pesquisa da KPMG a respeito.
A consultoria entrevistou 50 lideranças ESG, em 10 países, incluindo o Brasil. Apesar de metade enxergar ESG como uma questão estratégica, a remuneração associada a ESG e os KPI ESG ainda são raros. Menos da metade das empresas têm temas ESG entre seus KPIs corporativos. Cerca de 1/4, apenas, os incluem nas avaliações de desempenho. Geralmente, para cálculo da remuneração variável da liderança executiva.
Não se consegue melhorar o que não se mede. Nem o que não se cobra. E a maior evidência disso, hoje, está nas iniciativas ESG. Apesar da descrença de muitos, os imensos benefícios em identificar, medir, monitorar, melhorar e relatar as práticas ESG das organizações começam a ficar evidentes, como na mais recente pesquisa da KPMG a respeito.
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O princípio que norteia as métricas-chave de desempenho das empresas "escorrega" quando o assunto é ESG. Indicadores-chave consistentes ainda deixam a desejar, segundo pesquisa da KPMG.
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