Grande parte da conversa em torno da IA e do trabalho está centrada na obtenção de empregos — mas a Geração Z não parece partilhar os receios dos expoentes de gerações anteriores. Os Z enxergam as ferramentas de IA como uma vantagem profissional que começam a integrar ativamente nos seus estudos e candidaturas a empregos, revela estudo da Handshake.
Tal como os millennials com computadores ou smartphones, a Geração Z vê o uso da IA como uma segunda natureza, integrada a todos os aspectos das nossas vidas. Este grupo está muito ciente de que as ferramentas de IA são essenciais para seus perfis profissionais e para conseguirem o tipo de emprego no qual estão interessados. Mesmo diante de evidências como as apontadas por uma pesquisa recente do McKinsey Global Institute de que a automação está acelerando e se estendendo a um conjunto inteiramente novo de ocupações. Segundo o estudo, múltiplas forças irão alimentar o crescimento em determinadas profissões e destruir empregos em outras. O foco dos Zoomers são as novas ocupações em crescimento acelerado.
Dos graduados em 2024 já familiarizados com ferramentas de IA Generativa, 1 em cada 3 planeja usar essas ferramentas em suas carreiras, e 1 em cada 5 teria maior probabilidade de aceitar um emprego onde tivesse a oportunidade de experimentá-las. Essas proporções são ainda mais altas para estudantes com especialização em áreas de tecnologia, como Ciência da Computação, Análise de Dados e Engenharia. E uma percentagem significativa de estudantes em áreas não tecnológicas, classificadas como altamente expostas à automação generativa — incluindo negócios e humanidades — também planejam utilizar a IA nas suas carreiras.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
Em meio a tantas promessas e exageros sobre o que a Inteligência Artificial pode fazer, o índice da OCDE é ferramenta valiosa para a tomada de decisões informada, separando o hype da realidade.
Agentes de IA já dividem tarefas com humanos e exigem novas estruturas de trabalho, gestão e confiança nas organizações
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso