Peter Walker, Head de Insights da Carta, plataforma de gestão de patrimônio e inteligência de negócios usada por mais de 40 mil startups de 160 países e 7 mil fundos de investimento, conta suas histórias com dados e gráficos, muitos gráficos. Portanto, não é de impressionar que o relatório de 100 páginas “State of Startups 2024”, lançado por ele esta semana, tenha 89 slides com gráficos.
Walker resume a história do ecossistema de startups no ano passado declarando que, se fosse o resultado de um exame para passar de ano, o setor teria tirado nota “B”. O investimento total nas startups dos EUA acompanhadas pela Carta cresceu de US$ 74,9 bilhões para US$ 83,3 bilhões, “e a vibe para 2025 está melhorando”.
Mas os números não devem mascarar os problemas: o grande impulsionador de aportes foi a Inteligência Artificial (IA), gerando grande concentração em mega negócios e mega fundos. Enquanto isso, as startups não-IA e as empresas em estágio inicial penaram, bem como gestores de fundos novos, para levantar capital. (Veja gráficos abaixo).
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Infraestrutura, processos e pessoas se tornam o verdadeiro teste de maturidade para escalar IA com impacto real nos negócios
Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
O ano em que ataques hackers, fraudes bilionárias, falhas de governança, bebidas adulteradas e deepfakes expuseram os limites das estruturas de segurança no Brasil e no mundo
Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender
O novo relatório da Andreessen Horowitz mostra por que dados, identidade, segurança e infraestrutura deixam de ser “bastidores” e passam a definir quem escala — e quem fica para trás
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
