Um fundo público-privado apoiado por Bill Gates vai investir até US$ 15 bilhões em projetos de tecnologia limpa (Cleantech) nos Estados Unidos, União Europeia e Reino Unido. O objetivo é subsidiar a operação em grande escala dessas soluções para ajudar os países a atingirem o net zero. Esse é mais um exemplo recente de como o capital está se atentando para as causas socioambientais e seu impacto no mundo.
A guinada ESG dos investimentos possibilitou um novo recorde de captação de Venture Capital para as Climate Techs. Segundo a empresa de inteligência HolonIQ, as startups do setor receberam US$ 37 bilhões em 2021 — 2,5 vezes maior que o total captado em 2019 e 23 vezes mais alto que os aportes de 2010. O resultado exclui os investimentos de Private Equity, PIPEs, SPACs e transações secundárias.
No momento, os Estados Unidos lideram os investimentos no segmento. China e Europa também têm destaque global. A expectativa da HolonIQ é que os três gigantes acelerem seus investimentos, bem como mercados como Índia e Sudeste Asiático. Segundo o mesmo levantamento, o mundo ganhou 28 novos unicórnios de Climate Tech em 2021, elevando o total para 47. Se levada em conta outra contagem, a quantidade pode ser ainda maior. No relatório “State of Climate Tech 2021”, a PwC aponta a existência de 78 unicórnios de Climate Tech — a maior parte está na categoria de mobilidade de transporte.
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