A IA Generativa tem potencial para abalar a maneira como as empresas sempre trabalharam, gerando uma produtividade sem precedentes e revelando novos caminhos para o crescimento. Mas também podem afetar os alicerces e fazer com que tudo o que foi construído se perca em um piscar de olhos. São muitos os pontos cegos organizacionais necessitando de atenção redobrada das lideranças para que acidentes não ocorram, já que manter o status quo também não é seguro.
Estudos recentes da IBM e da EY revelam o que é preciso fazer para navegar pelos perigos com segurança e na velocidade que fará a diferença entre tornar a tecnologia uma vantagem competitiva para a organização.
O primeiro deles, da IBM, baseado em uma pesquisa com 2,5 mil lideranças de tecnologia do alto escalão, incluindo diretores de tecnologia (CTOs), diretores de informação (CIOs) e diretores de dados (CDOs), revela algumas verdades inconvenientes na integração da IA Generativa a fluxos de trabalho.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
E se sua IA argumentasse, duvidasse e mudasse de ideia a partir da troca de ideias e do feedback de outras IAs? Todas debatendo, depurando, deliberando. É a proposta da Microsoft.
Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso