Os trabalhadores querem respostas sobre a adoção da IA no ambiente de trabalho. Mas as respostas não estão chegando. Essa falta de comunicação, que a Mercer atribui ao “vácuo de liderança”, cria um descompasso entre o ritmo com que a IA está avançando, e a adaptação da força de trabalho. E essa falta de sincronia faz crescer a ideia de que a “IA é uma ameaça”.
A pergunta “Se a IA é realmente o salvador que prometem, por que tudo ainda parece tão quebrado no trabalho?” abre o estudo “HR Technology’s Impact on the Workforce: Special AI Edition”, que ouviu 8.500 trabalhadores em 10 países. Hoje, menos de 30% dos trabalhadores acreditam que suas empresas irão guiá-los sobre as habilidades que precisarão no futuro, e menos de 20% afirmam que seu gestor falou com eles sobre o impacto da IA no trabalho. Ou seja, CEOs, RH e gestores e todos que deveriam liderar o avanço da IA não estão falando com quem está na ponta. Os profissionais questionam e recebem o silêncio que, em momentos de mudança, vira combustível para ansiedade.
Pior: o relatório mostra que quando CEOs falam sobre IA, o nível de preocupação dos funcionários aumenta.
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