É o início de uma nova era de IA e de grandes anúncios entre as propriedades Google. Ontem, 6 de dezembro, o Google anunciou o Gemini, seu LLM mais poderoso, apresentado oficialmente como a maior melhoria do Bard até o momento, e que acabará afetando todos os produtos Google. No dia 29 de novembro, foi a vez da DeepMind publicar um artigo detalhando Graph Networks for Materials Exploration (GNoME), um modelo de aprendizagem profunda que conseguiu descobrir 736 novos materiais.
Ambos representam hoje o melhor do princípio AI-First, que orienta a empresa nos últimos sete anos a reinventar todos os seus principais produtos. O Gemini chegará à busca, aos produtos de publicidade, ao navegador Chrome, aos dispositivos Android e muito mais. O GNoMe reduzirá o custo da descoberta de novos materiais usados em chips de computador, baterias e até painéis solares. Se for possível desenvolver baterias melhores, por exemplo, e armazenar energia solar de forma econômica e tornar os painéis solares mais eficientes, estaremos dando passos importantes para a redução significativa dos gases de efeito de estufa e, o Google, para o cumprimento das suas metas net-zero.
O Google diz que o Geminivence o GPT-4, da OpenAI, em nada menos que 30 de 32 benchmarks de LLMs. A DeepMind afirma que o seu GNoMe impulsionará a pesquisa em cristais inorgânicos, desbloqueando a promessa de ferramentas de aprendizado de máquina como guias para experimentação viável levará ao desenvolvimento de novos materiais em grande escala.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Estudo revela que 6 em cada 10 líderes usam IA para decisões críticas em RH — muitos sem preparo ou supervisão humana
Os agentes de IA saem da fase experimental e assumem o papel de motor estratégico das empresas, exigindo novas métricas, requalificação e foco em inclusão digital
E se sua IA argumentasse, duvidasse e mudasse de ideia a partir da troca de ideias e do feedback de outras IAs? Todas debatendo, depurando, deliberando. É a proposta da Microsoft.
Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso