A Inteligência Artificial (IA) permanece como um dos fatores a pesar nas decisões de diretores de empresas, quando se pensa em infraestrutura. A tendência apontada pelo relatório do Gartner indica que esse movimento deve se manter forte até 2023.
Os modelos de IA terão de passar periodicamente por um refinamento por parte da equipe de TI para garantir taxas de sucesso, o que pode incluir padronização de pipelines de informação ou integração de modelos de machine learning com streaming de fontes diferentes de informação para entregar as previsões em tempo real.
São rupturas estruturais que exigem mais das organizações do que a mera adoção de uma nova tecnologia, aponta o novo relatório do MIT em parceria com o BCG.
A verdadeira ameaça à força de trabalho não é a automação, mas a falta de direção das lideranças
Estudo da Accel projeta US$ 4,1 trilhões em investimentos em data centers, crescimento acelerado de aplicações e novos limites energéticos.
De humanoides a veículos autônomos, a robótica entra em fase de maturação com dados sintéticos, teleoperação e modelos generativos que aprendem a agir no mundo real.
Enquanto o Vale do Silício corre para criar máquinas que superem a mente humana, a Microsoft aposta em outro tipo de corrida: a por uma superinteligência poderosa, mas sob controle humano.
IA Soberana sai dos gabinetes de governo e entra no coração da estratégia corporativa, redefinindo quem controla dados, energia e vantagem competitiva.
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