Futuras vacinas, bio-sensores vestíveis, engenharia de tecidos, navegação aeroespacial... Em todas essas áreas, jovens cientistas de vários países do mundo estão fazendo uso dos avanços do Big Data e da Inteligência Artificial para prever e explicar como fenômenos diferentes afetam os principais desafios da humanidade.
São pesquisadores brilhantes, com menos de 40 anos, que todos os anos concorrem ao título de líderes em suas áreas de pesquisa, segundo critérios do Fórum Econômico Mundial. A lista dos 25 jovens cientistas agraciados este ano traz oito que estudam na Europa, enquanto sete trabalham na Ásia, seis estão nas Américas (nenhum deles brasileiro), dois na África do Sul e outros dois no Oriente Médio. Quinze - mais da metade! - são mulheres.
Entre os destaques estão:
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